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Vectoelectro-nistagmografia

A vectoelectronistagmografia (VENG) é um exame em que se coloca três electródios ativos (temporal direito, temporal esquerdo e frontal) com o intuito de registrar os movimentos oculares normais e anormais (nistagmo).

Assim, o médico pode encontrar alguma anormalidade do labirinto.


Pesquisa de pares cranianos

Trata-se de um exame onde serão avaliados cada um dos 12 nervos cranianos (pares cranianos) diretamente ligados ao cérebro. Um ou mais destes nervos podem ter sofrido lesão, tumor ou infecção e o exame indica se há alguma afetação e onde há.

Estes nervos têm funções olfativa, visão, motilidade dos olhos, da boca, sensibilidade e motilidade dos músculos da face, da audição, da gustação, movimento e senbilidade da boca, faringe, laringe e língua.


Zumbido. É preciso investigar a causa e combater esse mal

Uma das maiores queixas relacionadas à audição é o zumbido. Para se ter uma ideia do tamanho do problema, basta saber que nada menos do que 28 milhões de pessoas sofrem deste mal no Brasil. “O zumbido é um sintoma causado por várias doenças e fatores. O principal deles é a perda auditiva. Pode ser percebido em uma ou nas duas orelhas, ser constante ou não, causar pouco desconforto ou mesmo interferir nas atividades do dia a dia, de tão incomodo que ele pode ser. O zumbido pode afetar a concentração, o sono e a prática profissional”, alerta o Dra. Camila Dias Angelo, otorrinolaringologista do CIOM.

Segundo ela, para se iniciar um tratamento adequado é preciso que o especialista investigue a causa do zumbido, já que ele é um sintoma, não uma doença em si. Isso significa que há vários tratamentos para resolver o problema. “Em algumas ocasiões, o tratamento medicamentoso dá conta do problema.

Mas as vezes podemos usar a técnica da habituação, ou TRT (tinnitus retraining therapy), tratamento que apresenta uma das melhores taxas de melhora de zumbido para quem se trata corretamente e segue o tratamento até o fim”, diz.

Perda auditiva e zumbido

As estatísticas apontam que a perda auditiva, em diversos graus, está presente em 90% dos pacientes com zumbido. Por outro lado, 67% daqueles que têm perda auditiva apresentam zumbido e pesquisas mostram que 50% destas pessoas consideram o zumbido tão ou mais incômodo que a própria perda auditiva. Com o passar dos anos e o envelhecimento, o zumbido pode atingir 33% das pessoas. “Outro fator para o aparecimento do zumbido é o excesso de exposição ao ruído alto, o que é comum entre jovens que escutam músicas em headphones o dia inteiro e em alto volume”, alerta a médica.

– O diagnóstico do problema é alcançado com anamnese e exames clínicos minuciosos. Inclusive, o médico deve ser informar sobre alterações cardiovasculares, metabólicas, hábitos alimentares, uso de medicamentos e alterações hormonais. O fato é que o zumbido é um sintoma que causa muito desconforto, atuando diretamente na qualidade de vida da pessoa. Mas há solução e um especialista deve ser procurado imediatamente – finaliza a médica do Ciom.