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Teste da orelhinha deve ser feito até o 3º mês após o nascimento

Desde o dia 17 de maio de 2000, por meio da lei municipal nº 3028, a triagem auditiva neonatal é obrigatória na cidade do Rio de Janeiro. Também conhecida como o teste da orelhinha, a triagem auditiva neonatal é um programa de avaliação da audição para recém nascidos, para diagnosticar precocemente a perda auditiva.

O Teste da Orelhinha é feito no mundo todo e é considerado fundamental, já que a incidência de perda auditiva é de 1 a 2 por mil nascidos vivos.

“O exame é indolor. Coloca-se um pequeno fone na parte externa do ouvido do recém-nascido, com uma duração média de 3 a 5 minutos. Essa técnica utilizada chama-se Emissões Otoacústicas Evocadas (EOAs). É um exame de rápida execução, quando se produz um estímulo sonoro e a captação de seu retorno (eco), sendo registrado em computador se as partes internas da orelha (cóclea) estão em perfeito funcionamento. Um gráfico é emitido pelo exame”, explica a fonoaudióloga do CIOM - Centro Integrado Oftalmo-Otorrino do Méier, Renata Maia da Eira Gatto Mitropoulos.

Segundo ela, o exame deve ser feito preferencialmente nos três primeiros meses de vida do bebê, com o objetivo de se detectar perdas precoces, que podem posteriormente dificultar o aprendizado da linguagem e trazer outros problemas. “Quanto antes realizar, melhor”, determina a fonoaudióloga.

O CIOM oferece esse exame em suas dependências. Informe-se pelo telefone (21) 2501-2552

Teste da Orelhinha no CIOM


Exames de motilidade ocular

Trata-se de um exame da função dos músculos que promovem a movimentação dos olhos. O exame de motilidade ocular ou Teste Ortóptico é muito importante para auxiliar o médico no diagnóstico dos desvios oculares (estrabismos).

Exames realizados no CIOM


Ecografia B Scan

A ecografia B scan auxilia na diferenciação de tumores da órbita e, em alguns casos, pode substituir a oftalmoscopia quando opacificações dos meios oculares impedem a visualização do fundo de olho.

O exame é feito com aparelho de ultrassom que utiliza ondas sonoras de extrema alta frequência. O método B scan sofre dispersão no interior dos tecidos e detecta a forma e a localização das lesões em forma bidimensional.

Este procedimento é fundamental para exame das estruturas intra-oculares e retroorbitárias quando os meios são opacos (por exemplo, catarata).