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Óculos de sol de má qualidade fazem mal à nossa saúde

Uma das maiores inimigas da visão é a radiação ultravioleta (UVA e UVB) e a utilização regular de óculos escuros é a melhor solução contra esse perigo. Mas não basta usar óculos escuros, é fundamental usar um bom óculos escuros. Porque o tiro pode sair pela culatra.

“A verdade é uma só: óculos escuros comprados em camelô têm lentes sem a menor qualidade para impedir que a radiação atinja os olhos. Os danos para quem usa estes óculos de baixa qualidade podem ser até maiores, porque as lentes escurecidas fazem com que a pupila se dilate e isso aumenta a penetração dos raios solares nos olhos. Isso aumenta o risco de doenças”, explica o dr. Rafael Wajnberg, oftalmologista do CIOM.

Segundo ele, a ação dos raios solares pode provocar a queimadura das pálpebras, elevando o risco de câncer de pele nesta região. Outro problema possível é a fotoceratite, uma inflamação da córnea que pode acontecer após seis horas ininterruptas de exposição dos olhos ao sol. “Os sintomas são vermelhidão, ressecamento e dor ocular”, esclarece.

– Quem não se protege adequadamente pode ter muitos problemas a longo prazo. Inclusive catarata senil e degeneração macular, que é a perda de visão no centro do campo de visão. Deixar os olhos desprotegidos aumenta consideravelmente as chances de um problema aparecer precocemente – diz o médico do CIOM.

O correto, ensina o dr. Rafael, é que as lentes tenham 100% de proteção UV. “Essas lentes recebem resinas incolores ou tonalizantes que, além da radiação UV, absorvem parte da luz azul que provocam algumas doenças oculares. Por isso estes óculos são mais caros. Mas valem à pena, pois preservam nossa saúde”, finaliza ele.


Ecografia B Scan

A ecografia B scan auxilia na diferenciação de tumores da órbita e, em alguns casos, pode substituir a oftalmoscopia quando opacificações dos meios oculares impedem a visualização do fundo de olho.

O exame é feito com aparelho de ultrassom que utiliza ondas sonoras de extrema alta frequência. O método B scan sofre dispersão no interior dos tecidos e detecta a forma e a localização das lesões em forma bidimensional.

Este procedimento é fundamental para exame das estruturas intra-oculares e retroorbitárias quando os meios são opacos (por exemplo, catarata).